Morreu o pintor Eduardo Arroyo, um radical da arte espanhola

Nascido em Madrid em 1937, Eduardo Arroyo trocou a capital espanhola por Paris em 1958. Foi em França que contactou com o mundo boémio dos artistas e criou o seu próprio grupo com Gilles Aillaud e Antonio Recalcati, defensores da figuração narrativa.
Profundamente antifranquista, Arroyo só voltou a Espanha em 1976, após a morte do ditador e foi nos anos 80 que alcançou a fama.
Representante da geração herdeira de artistas como Pablo Picasso e Juan Miró, Arroyo teve uma trajetória "combativa e inconformista", nas palavras de Miguel Zugaza, diretor do Museu de Belas Artes de Bilbao, que definiu assim a obra do pintor em fevereiro, quando este protagonizou o standdo El País na Arco. Uma obra em que história e pintura se mistura.
As suas obras foram expostas nos maiores museus espanhóis e um pouco por todo o mundo, de Lisboa a Paris, passando por Berlim.
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