25 DE ABRIL Margarida Tengarrinha, memórias de uma falsificadora
Margarida Tengarrinha entrou na política em 1948, pelo Movimento de Unidade Democrática. Tornou-se militante do PCP em 1952, depois de ter sido expulsa da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e impedida de dar aulas na Escola Preparatória Paula Vicente. Mergulhou na clandestinidade em 1955. A sua primeira tarefa e do companheiro de então, José Dias Coelho, foi montar a primeira oficina de falsificações do partido. Ele foi assassinado pela PIDE em 1961. Ela nunca foi presa. Foram quase 20 anos de luta clandestina, alguns dos quais passados no exílio. Quase a completar 90 anos, Margarida Tengarrinha lançou Memórias de Uma Falsificadora – A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal (Colibri).
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